quinta-feira, 17 de março de 2011

"Mensagens que Edificam"


"Mensagens que Edificam"


Esta obra está dividida em duas partes:
A primeira, trata-se de uma série de mensagem que o Senhor tem nos concedido, mensagens que foram transmitidas em nossa igreja, e em outras que tenho a oportunidade de pregar.

A segunda parte, é um guia de orientação, no qual apresenta de forma simples e clara, os passos para a preparação de um sermão.

Espero que venha contribuir positivamente para a edificação espiritual e auxílio àqueles que desejam aprimorar os seus conhecimentos nessa área.
Para adquirir o "mensagens que Edificam", entre em contato conosco.
Escreva para: Pr. José Nilton Barbosa
Rua Boa Vista, 48 - Centro - Licínio de Almeida-BA
CEP 46330-000
Nosso e-mail: ibeteoteologia@hotmail.com
ou se preferir pelos telefones: (77) 9163 2393

quarta-feira, 9 de março de 2011

FRIEDRICH NIETZCHE


Friedrich Nietzche, foi um Filósofo alemão nascido em Rochen, em 1844, seu pai fora um homem culto e seus avós protestantes. Nietzche pensou em seguir os seus passos, mas com a morte de seu pai, mudou-se para Naumburg e ali cresceu ao lado da mãe, duas tias e a avó. Sua infância foi apreciada pelo aluno modelo que era. Na escola, desde cedo já era chamado de “pequeno pastor”.

Estudou teologia e filosofia na Universidade de Bonn, e, mais tarde influenciado pelo pensamento de Ristsbhi, dedicou-se apenas a Filosofia. Na universidade de Basiléia, foi considerado um “Gênio da Filosofia”.

O ateísmo de Scopenhauser o fascinava, e isto o levou a romper e a renegar o cristianismo. Com a conversão de Schopeauer a religião cristã, Nitzcher passou a considerar ambos (Schopenhauer e o cristianismo) parentes, pois ambos apresentavam decadência. Durante a sua vida, Nietzche fora acometido de fortes dores de cabeça e estomago, que acabaram por levá-lo a morte em 1900.

Principio de sua doutrina:

1. O homem é o criador de valores.

2. O homem vê na criação algo de eterno, enquanto na realidade, os valores da criação são demasiadamente humanos.

3. O ideal não é tratar de se procurar o conhecimento verdadeiro, e sim de interpretar, avaliar e julgar a vida.

4. Só o que conhece o bem é virtuoso.

5. O fundamental é penetrar na própria razão das coisas; distinguindo o verdadeiro do aparente e do erro, que é a única atividade digna do homem.

6. O homem foi destinado a multiplicidade e lhe é permitido se interpretar.

7. São os escravos e os vencidos da vida que inventaram o além, e isto para compensar a miséria. Forjaram o mito da salvação porque não possuíam o corpo.

8. Criaram a ficção do pecado porque não podiam participar das alegrias terrestres e da plena satisfação dos instintos da vida.

9. O temor à felicidade , à beleza, ao desejo, é hostilidade para com a vida; é um viver aniquilado.

10. Bondade, objetividade, humildade, amor ao próximo constituem valores inferiores.

11. O socialismo tem que ser recusado.

12. Deus morreria e o homem haveria de ser o “super-homem” que tomaria o seu lugar.

13. No cristianismo nem a moral nem a religião se encontra em contato com um ponto sequer da realidade., só causas imaginárias; Deus, alma, espíritos, pecado, salvação, perdão dos pecados, castigo eterno, etc.

14. O mundo cristão é algo de ficção que tem o se fundamento no ódio contra o natural – a realidade.

15. O sacerdote é um negador, caluniador e envenenador da vida por ofício.

16. Não há resposta para a pergunta: o que é a verdade?

17. Nada é tão doentil, como a piedade cristã.

18. Pereçam os fracos e fracassados. Nos cumpre ajudá-los a desaparecer.

19. A besta doméstica, a besta do rebento, a enferma besta humana – o cristão.

20. O que é mais nocivo do que o vício? A piedade da ação com os fracassados e com os fracos – o cristianismo.

21. Felicidade é o sentimento com que o poder se engrandece e vence a resistência.

Nietzche foi um antidemocrático, considerando a democracia a história decadência do estado. Desprezou os alemães que procuraram introduzir no Estado loucura política em vez da cultura. Nietzche, sem dúvida, foi o grande precursor do nazismo de Hittler. Mas, tarde acrescentou sinais de debilidade mental, escrevendo cartas e artigos sob os pseudônimos de “Dionísio”. “O Cruscificado”.

Atenção!